O Pix domina como meio de pagamento mais popular do Brasil

O Pix domina como meio de pagamento mais popular do Brasil com mais de 24 bilhões de transações em 2022, ultrapassando cartões e boletos

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, encerrou o ano de 2022 com mais de 24 bilhões de transações, o que equivale a uma média de 66 milhões de operações realizadas, consolidando-se como o meio de pagamento mais popular do Brasil. De acordo com levantamento feito pela Febraban sobre meios de pagamento, as transações do Pix superaram as de cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques no país, que juntas totalizaram 20,9 bilhões de transações.

Em 2022, o Pix movimentou cerca de R$ 10,9 trilhões em transações, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs). Neste quesito, o Pix está apenas atrás da Transferência Eletrônica Disponível (TED), que registrou transações somando R$ 40,7 trilhões no ano passado.

Desde seu lançamento em novembro de 2020, o Pix tem conquistado cada vez mais espaço no mercado de pagamentos. Em seu primeiro mês de funcionamento, o sistema já havia ultrapassado as transações feitas com DOC, e em janeiro de 2021, superou as transações com TED. Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já em maio, o Pix ultrapassou a soma de todas as outras formas de pagamento.

Isaac Sidney, presidente da Febraban, destaca que as transações feitas com o Pix continuam em ascensão, confiantes para a inclusão financeira e evitando o transporte de dinheiro em espécie. Para transações maiores, a predileção ainda é pela TED, e há uma parte considerável em valores transacionados por boletos, com R$ 5,3 trilhões.

Após o Pix, os meios de pagamento preferidos dos brasileiros foram o cartão de crédito (18,2 bilhões) e o cartão de débito (15,6 bilhões), seguidores de boleto (4 bilhões), TED (1,01 bilhão) e cheques (202,8 milhões). O DOC ficou na última posição, com 59 milhões de operações.

Fonte: https://economia24h.com.br/

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